Dormir com o inimigo. Pode ser encarada assim a história de Quaresma com Paulo Bento, mas na verdade o treinador foi uma espécie de pai e conselheiro para o portista quando ambos representaram o Sporting
Qual é o ponto comum entre Quaresma e Paulo Bento? Obviamente, esqueça o corte de cabelo, porque um gosta de ter risca ao meio desde sempre e o outro vai variando entre tranças e um penteado à moicano. Posição no campo? Claro que não. Quando o treinador do Sporting jogava, era à frente da defesa que se notabilizava, num estilo robusto, simples e eficiente, enquanto o avançado portista é especialista em muitas coisas, desde partir rins aos adversários, inventar fintas, rematar de trivela, marcar golos, enfim, especialista em dar alegria ao futebol. Ambos são naturais de Lisboa, mas na verdade não é esse o ponto comum em interrogação. Quando representaram o Sporting em simultâneo foram colegas de quarto, ponto de partida para uma amizade que perdura até hoje e que no próximo sábado, no clássico entre dragões e leões, vai sofrer, não uma interrupção, mas talvez um momentâneo arrefecimento para a defesa das respectivas cores. É normal.
Quando Paulo Bento começava a mostrar qualidades como médio-defensivo no Estrela da Amadora e no Guimarães, entre 1989 e 1994, que o levaram ao Benfica, Oviedo e depois ao Sporting como última paragem, Ricardo Quaresma andava a dar os primeiros pontapés na bola nas camadas jovens dos leões. E foram tão bons os pontapés que na época de 2001/02 chegou à primeira equipa do Sporting, com a tenra idade de 17 anos. Cristiano Ronaldo chegou no ano seguinte, só para se ter um termo de comparação. Sob a orientação de Laszlo Boloni, Quaresma encontrou jogadores como João Pinto, Pedro Barbosa, Sá Pinto, Jardel, Hugo Viana, Tello, Rui Bento, André Cruz, Rui Jorge e tantos outros. Um plantel de luxo, portanto. Para integrá-lo da melhor maneira, o departamento de futebol do Sporting achou que o ideal seria juntar Quaresma e Paulo Bento no mesmo quarto, o mais novo com um dos mais experientes, juntar o camisola 20 com o camisola 17, respectivamente.
A relação foi excelente e proveitosa para Quaresma. O cigano ainda hoje recorda esses tempos como excelentes, uma espécie de rampa de lançamento para o patamar mais cintilante do futebol. "Foi meu companheiro durante duas épocas", assumiu o portista. Com qualidades técnicas inatas, o treinador do Sporting foi importante na formação e postura de Quaresma enquanto jogador de futebol. "Paulo Bento deu-me muitos conselhos, que se revelaram importantes para a minha formação", disse Quaresma a O JOGO.
A verdade é que o Sporting arrasou nessa época. Quaresma estreou-se precisamente num jogo contra o FC Porto e esteve presente em 28 jogos. Também venceu a Taça de Portugal. Na temporada seguinte (2002/03) as coisas não correram tão bem em termos de títulos, mas Quaresma continuou a espantar e a espalhar talento pelos relvados, o que lhe valeu um convite do Barcelona. Paulo Bento assistiu a tudo como amigo e conselheiro invisível. No sábado serão adversários.
oi primaso eu to xempre a mudar de nome lool agora so ciganinha-maia #7 ai primaso ainda nao tens comentarios de ninguem so tens meus loool karedo ke lindo és primaso beijo aki da tua primasa....
oi primasso eu sou baterista e o meu pai e pastor meu nome........ruben.......nos jornais diz que tu vais sair do porto?????nao saias ..............ruben........Ruben_igreija@hotmail.com
MÃSICA NO LEITOR: Xano, Cigano
NO DVD: Gladiador, Tróia
NO PRATO: Bacalhau à Brás
GUARDA-FATOS: Todo o tipo de roupa, com preferência para Dolce & Gabanna
CARRO DE ELEIÃÃO: Porsche e Mercedes
PROGRAMA DE TELEVISÃO: O fraquinho do Fernando Rocha.
atao primaso es o melhor do f.c.porto nunca saias de lá ta primaso fica no porto é la que tas bem beijos primaso...